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O furto de 21 metralhadoras de grosso calibre — 13 delas calibre .50 — levadas de dentro da base do Exército em Barueri chocou a opinião pública. O roubo provavelmente ocorreu no dia 7 de setembro, mas foi confirmado somente em inspeção realizada em 10 de outubro, no Arsenal de Guerra.

Apesar de ter a atenção nacional voltada para o caso, o Exército e as autoridades ainda não deram respostas satisfatórias a muitas questões intrigantes relativas ao furto.

Vamos a elas:

1 – Por que não foi aberto Boletim de Ocorrência para registrar o caso?

2 – Como nenhum militar conseguiu ver sair da unidade armamentos que têm o tamanho de uma pessoa adulta?

3 – É verdade que as câmeras de segurança estavam desligadas no dia 7 de setembro?

4 – É verdade que houve corte de energia naquela unidade no dia 7 de setembro?

5 – Unidades com aparato de segurança antiquado como essa existem em grande número no Brasil. Serão mantidas?

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