No ICL Notícias Segunda Edição, o historiador e cientista político Juliano Medeiros comenta decisão do TSE de rejeitar a cassação do ex-juiz da Lava Jato e senador Sergio Moro (União Brasil-PR). O parlamentar foi acusado de abuso de poder econômico, caixa 2 e uso indevido de meios de comunicação na pré-campanha de 2022.
“As últimas reformas eleitorais no Brasil criaram um vale-tudo na pré-campanha. Na medida em que Moro ficou promovendo seu nome como pré-candidato a presidente usando recursos do fundo partidário, do partido ao qual ele estava afiliado, para dizer na imprensa, em comícios, em atos políticos, que era candidato a presidente, ele se beneficiou dessa exposição”, afirma Medeiros.
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