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Homem que fez disparos no comício de Trump tinha 20 anos e era registrado como republicano

O motivo do ataque continua sendo uma incógnita e Crooks foi morto por agentes do serviço secreto
14/07/2024 | 09h43

A polícia de Nova Iorque identificou como Thomas Matthew Crooks, de 20 anos na Pensilvânia, o atirador que tentou assassinar o ex-presidente Donaldo Trump, sábado, em comício no estado. O motivo do ataque continua sendo uma incógnita. Crooks foi morto por agentes do serviço secreto. Três homens, além de Trump, foram atingidos pelos tiros: um morreu e os outros dois estão em estado grave.

Segundo o FBI, Crooks residia no distrito de Bethel Park, na Pensilvânia. A área onde ele morava está localizada a cerca de 70 km de Butler, onde ocorria o comício de Trump. O FBI acredita que o atirador agiu sozinho, mas está investigando se outras pessoas estiveram envolvidas no crime.

De acordo com o jornal The New York Times, Crooks não possuía antecedentes criminais. A polícia encontrou um fuzil AR-15 semiautomático no local do atentado, conforme informou a Associated Press.

O sistema eleitoral da Pensilvânia indica que Crooks estava registrado como “republicano”. No entanto, segundo a Associated Press, ele fez uma doação de US$ 15 a um comitê progressista que apoia os democratas no dia da posse de Joe Biden como presidente, em 2021.

Ficha mostra filiação de Crooks ao Partido Republicano

Thomas Crooks formou-se em 2022 na Bethel Park High School, conforme relatado pelo jornal “Pittsburgh Tribune-Review”. Ele também recebeu um prêmio de US$ 500 da Iniciativa Nacional de Matemática e Ciências, de acordo com a mídia norte-americana.

O pai do atirador, Matthew Crooks, disse à CNN que estava tentando entender o que aconteceu e que iria conversar com as autoridades antes de falar com a imprensa.

 

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