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O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), levantou o sigilo da operação que investiga o deputado federal, Gustavo Gayer (PL-GO) por associação criminosa e desvio de recursos públicos da cota parlamentar.

De acordo com o inquérito policial, as apurações tiveram origem em outra investigação sobre financiamento dos atos antidemocráticos ocorridos em 8 de janeiro de 2023.

Duas empresas do parlamentar que teriam sido abastecidas com dinheiro público estão no centro da investigação. A PF apura os delitos de associação criminosa, peculato na modalidade desvio e falsificação de documento particular.

Gayer

Gustavo Gayer e Bolsonaro

Segundo a PF, o grupo teria falsificado as atas de criação de uma OSCIP, Organização da Sociedade Civil de Interesse público, para receber as verbas. Chamou atenção da corporação que o quadro social da OSCIP era formado por crianças de 1 a 9 anos.

Gayer se justificou nas redes sociais

Além do deputado, foram expedidos mandados contra assessores parlamentares dele e outras pessoas e algumas informações ainda continuam sob sigilo.

Em vídeo publicado na rede social, Gayer disse que “nunca fez nada de errado” e que nunca cometeu crime.

Ele disse ainda que “está sendo tratado como criminoso pela nossa Polícia Federal e pelo Alexandre de Moraes”.

 

SAIBA MAIS

Operação da PF mira deputado Gustavo Gayer por fraude em cota parlamentar

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