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O jornalista Gerson Camarotti informou na Globonews que o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), homologou na manhã de hoje o acordo de colaboração premiada do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

Além disso, Moraes concedeu liberdade provisória a Cid, mas exigiu o cumprimento de medidas cautelares, como uso de tornozeleira eletrônica, limitação da liberdade de sair de casa aos fins de semana e também à noite, e afastamento de suas funções no Exército.

Mauro Cid já tinha fechado colaboração premiada com a Polícia Federal. O conteúdo da delação se refere ao inquérito das milícias digitais e a todas as investigações conexas, como a investigação sobre a venda de joias, relógios e outros presentes oficiais recebidos pelo governo Bolsonaro.

A informação foi comemorada nas redes sociais por políticos que apoiam o atual governo. A deputada Sâmia Bonfim (PSOL-SP) escreveu no Twitter: “A casa tá caindo!”. O presidente da Embratur, Marcelo Freixo, foi pelo esmo caminho: “A casa caiu!”.

O deputado André Janones (Avante-MG) foi irônico: “O que deve ter cantado alto esse passarinho em? Amarra as calças Bolsonaro”.

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