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O terremoto de magnitude 7,6 atingiu o Oeste do Japão na segunda-feira (1º) deixou ao menos 48 mortos, segundo veículos de comunicação locais. As autoridades japonesas chegaram a emitir um alerta de tsunami, que nesta terça-feira (2) foi retirado, segundo o Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS) e a Agência Meteorológica do Japão.

Informações da emissora estatal NHK indicam que pode haver mais pessoas presas embaixo de escombros de construções. A cidade de Wajima, a 500 km de Tóquio, próxima ao epicentro do terremoto, foi a mais castigada pelo fenômeno. Cerca de 25 edifícios foram ao chão na cidade de mais ou menos 25 mil habitantes. Os bombeiros tentam resgatar as vítimas.

Segundo a NHK, os primeiros 30 mortos foram registrados da seguinte forma: 15 vítimas em Wajima, 6 em Suzu, 5 em Nanao, 2 em Anamizu, 1 em Hakui y 1 uma Shiga. Em cada uma das cidades, dezenas de pessoas foram levadas para hospitais e ainda há atividades de resgate em curso.

CONSEQUÊNCIAS DO TREMOR

O tremor abriu fendas com profundidade de dez quilômetros e ocorreu às 16h10 (horário local), cerca de 42 km a nordeste de Anamizu, na província de Ishikawa, de acordo com o USGS. Vários tremores secundários foram relatados na região oeste do país, incluindo um de magnitude 6,2 a cerca de quatro quilômetros a sudoeste de Anamizu.

A Agência Meteorológica do Japão emitiu um alerta de tsunami ao longo das regiões costeiras do oeste do Japão; autoridades alertaram moradores de regiões costeiras a buscarem abrigo em terras mais altas.

O tremor principal desta segunda destruiu rodovias, edifícios, causou incêndios e interrompeu as comunicações no oeste do país. Mais de 32 mil casas na província de Ishikawa ficaram sem energia após o terremoto, segundo a Hokuriku Electric Power.

Coreia do Sul e Rússia também estão em alerta para a possibilidade de tsunamis em parte de suas costas.

Veja imagens do terremoto:

 

 

 

 

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