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Os índices futuros de Nova York operam em alta nesta sexta (14), com investidores aliviados diante de sinais de que os EUA devem evitar uma paralisação do governo, o chamado shutdown. O líder democrata do Senado, Chuck Schumer, sinalizou que seu partido está disposto a fornecer os votos necessários para a aprovação do projeto de lei de gastos proposto pelos republicanos.
Brasil
O Ibovespa fechou nesta quinta (13) com alta de 1,43%, aos 125.637,11 pontos, um ganho de 1.773,61 pontos. É o melhor pregão desde 14 de fevereiro deste ano, quando subiu 2,70%. Já o dólar comercial ficou praticamente estável, apenas com leve baixa de 0,11%, a R$ 5,801.
Estados Unidos
Veja o desempenho dos mercados futuros:
Dow Jones Futuro: +0,55%
S&P 500 Futuro: +0,79%
Nasdaq Futuro: +0,98%
Ásia
As ações na China continental e em Hong Kong voltaram a subir nesta sexta, impulsionadas por papéis do setor de consumo, após uma cidade do norte do país anunciar planos para estimular a taxa de natalidade. Os investidores também aguardam uma coletiva de imprensa na próxima segunda-feira, na qual autoridades da principal agência de planejamento e de outros órgãos devem anunciar novas medidas para impulsionar o consumo doméstico.
Shanghai SE (China), +1,81%
Nikkei (Japão): +0,72%
Hang Seng Index (Hong Kong): +2,12%
Kospi (Coreia do Sul): -0,28%
ASX 200 (Austrália): +0,52%
Europa
Os mercados europeus operam em baixa, com ameaças tarifárias de Trump e negociações de cessar-fogo na Ucrânia em foco.
FTSE 100 (Reino Unido): +0,25%
DAX (Alemanha): +0,23%
CAC 40 (França): +0,42%
FTSE MIB (Itália): -0,12%
STOXX 600: +0,32%
Petróleo
Os preços do petróleo sobem, recuperando parte das perdas de mais de 1% na sessão anterior, em parte devido às menores perspectivas de um fim rápido para a guerra na Ucrânia, o que poderia trazer de volta mais suprimentos de energia russos.
Agenda
Para esta sexta-feira (14), os investidores estarão atentos ao resultado primário de janeiro, esperado para às 8h30, e à divulgação das vendas no varejo e preços ao produtor, ambas às 9h, no Brasil. Nos EUA, o dado mais aguardado será a confiança do consumidor, prevista para as 11h. Este indicador é importante para avaliar a disposição dos consumidores em gastar, influenciando as expectativas sobre a recuperação econômica e as futuras decisões do Federal Reserve sobre a política monetária.
*Com informações do InfoMoney
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