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Da Redação

Ao empatar ontem em 1×1 com o Flamengo, no Morumbi, o São Paulo tornou-se campeão da Copa do Brasil pela primeira vez. O personagem central dessa conquista inédita é o técnico Dorival Jr., que no ano passado foi campeão do mesmo torneio, dirigindo o time rubro-negro.

O treinador atraiu as atenções não só por coroar com o título o excelebte trabalho com o qual conseguiu dar padrão tático e confiança à equipe do São Paulo, mas também pela forma como foi demitido pelo rival de ontem. O Flamengo dispensou Dorival Jr. logo depois da conquista da Copa do Brasil e da Copa Libertadores de 2022.

“Eu só fico assim um pouco chateado porque quando nós ganhamos aquelas competições diziam que era um arroz e feijão e que qualquer um faria igual pela capacidade do elenco do Flamengo”, comentou ele, na entrevista coletiva, depois do jogo de ontem. “Foi muito estranho tudo o que aconteceu, tentando uma desqualificação do trabalho”.

Após o empate que garantiu o título, ele cumprimentou cada um dos jogadores do rubro-negro, deixando claro que sua mágoa se restringe aos cartelas do clube.

O equívoco da diretoria do time carioca fica ainda mais evidente pelo fracasso dos técnicos que sucederam Dorival Jr., Vitor Pereira e Jorge Sampaoli, cujos trabalhos não renderam nenhuma conquista, apesar do elenco milionário do Flamengo.

Além do desempenho pífio durante o ano e da perda da Copa do Brasil, os torcedores flamenguistas foram alvos de ironias disparadas até por jogadores do São Paulo.

“Agradecer a diretoria do Flamengo, né, por ter mandando o Dorival embora e ele veio parar aqui”, brincou Luciano, atacante são-paulino.

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