Os assassinatos-alvo são um assunto sujo. Há qualquer coisa de intuitivamente repulsivo quando se estabelece como tática militar a execução de chefes militares inimigos. Primeiro, a covardia do método: é sempre de longe, sem ser visto, sem aviso. E sem lei, como no recente caso do líder do Hamas que foi morto em solo estrangeiro … Continue lendo A guerra suja
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