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Assassinato no Rio de sócio de famosa galeria de arte em Nova Iorque é investigado

Corpo do coproprietário da galeria Sikkema Jenkins & Co tinha perfurações por arma branca
16/01/2024 | 04h59

A Polícia Civil do Rio de Janeiro está investigando o assassinato de Brent Fay Sikkema, de 75 anos. O idoso foi encontrado morto na noite de segunda-feira (15) numa casa comprada por ele havia mais de 10 anos, no Jardim Botânico, zona sul do Rio. O corpo do americano, coproprietário da famosa galeria Sikkema Jenkins & Co, tinha perfurações por arma branca.

Segundo o jornal O Globo, o crime ocorreu na Rua José Abreu Fialho. A advogada dele, de acordo com o jornal, disse à polícia que não conseguiu falar mais com o cliente desde sábado (14). Como ela tinha a chave da casa, foi ao imóvel e encontrou o idoso morto no chão. Ela afirmou ter ligado para o Samu, que constatou a morte. A Polícia Militar então foi acionada.

Em nota ao jornal, a Polícia Civil informou que a Delegacia de Homicídios da Capital (DHC) investiga o crime. A corporação também afirmou que a perícia foi feita no apartamento onde o corpo da vítima foi localizado e que os agentes vão ouvir testemunhas, além de buscar mais informações para esclarecer o caso.

GALERIA EM NY

Sikkema fundou a galeria Sikkema Jenkins & Co em 1991, a princípio com o nome de Wooster Gardens. O batismo foi em homenagem à localização original, na Wooster Street. O espaço reúne grandes nomes como Kara Walker e Sheila Hicks, e também fotógrafos que começam a ganhar notoriedade, como Nikki S. Lee e Deana Lawson.

São exibidas na galeria obras em vários formatos e técnicas, como pintura, desenho, instalação, fotografia e escultura. A programação inclui importantes artistas como Jeffrey Gibson, Arturo Herrera e Vik Muniz.

Sikkema e Michelle Obama. Foto: Reprodução.

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