No ICL Notícias — 1ª Edição, João Cezar de Castro Rocha enfatiza que o crescimento da extrema direita brasileira depende do radicalismo e da violência do discurso.
“Se a extrema direita não inventasse inimigo Imaginário a extrema direita teria uma implosão interna, porque não seria capaz de acumular tanta tensão. […] Esse radicalismo nunca volta atrás, porque se o Pablo Marçal voltar atrás, não nos enganemos, outro será mais radical ainda”, enfatiza o historiador.
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