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Saiba o que esperar do clima em agosto nas diferentes regiões brasileiras

Mês terá condições climáticas típicas desta época do ano
01/08/2024 | 11h09

A previsão do Climatempo aponta que o mês de agosto será marcado por tempo seco na maior parte do Brasil. O mês terá condições climáticas típicas desta época do ano, com algumas variações regionais significativas.

No Centro-Oeste e Norte do país, as temperaturas continuarão subindo. De acordo com a Climatempo, a umidade relativa do ar vai cair, o que pode elevar o número de queimadas.

Nas regiões Sul e Sudeste, são esperadas frentes frias e queda nas temperaturas. A previsão aponta que uma frente fria de maior intensidade ingressará na primeira quinzena do mês. Também é esperado um aumento das chuvas, especialmente no Sul e leste do Sudeste.

A partir da segunda quinzena de agosto, a massa de ar seco volta a se estabilizar na faixa central do Brasil e interior do Nordeste, o que deve manter as temperaturas elevadas e a umidade do ar baixa.

Previsão do tempo

As regiões Centro-Oeste e Norte terão temperaturas acima da média. (Foto: Ricardo Wolffenbuttel/Secom)

Em agosto, as regiões Centro-Oeste e Norte terão temperaturas acima da média, com a atuação de massas de ar quente, sobretudo a partir da segunda quinzena do mês. As chuvas nessas regiões ficarão abaixo do normal.

No Sudeste, as temperaturas tendem a ser um pouco mais altas que a média em grande parte da região. A chuva deve se manter dentro da média histórica, que é baixa para o mês de agosto.

Na região Sul e no litoral do Sudeste, as temperaturas ficarão dentro ou ligeiramente abaixo da média devido à passagem frequente de frentes frias marítimas. No Rio Grande do Sul e Santa Catarina, a queda nas temperaturas será mais acentuada.

A passagem dessas frentes frias também trará mais chuva para a faixa leste do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná, com precipitações um pouco acima da média.

Para o litoral do Nordeste, a previsão é de chuvas um pouco acima da média, causadas pela forte circulação de ar do mar para o continente e pelas altas temperaturas do Oceano Atlântico, especialmente entre Sergipe e Rio Grande do Norte.

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