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Léo Índio é alvo de buscas em nova fase da operação contra atos golpistas de 8/1

Policiais federais cumprem medidas judiciais em relação a 12 investigados, sendo cinco prisões preventivas e 13 mandados de busca e apreensão.
25/10/2023 | 14h02

A Operação Lesa Pátria, que mira os atos golpistas de 8 de janeiro deste ano, se aproxima do clã Bolsonaro. Nesta quarta-feira (25), policiais federais foram para as ruas na 19ª fase da ação.

Os agentes miram cinco alvos de prisão preventiva e, também, há 13 mandados de busca e apreensão que são cumpridos em diversos estados do Brasil. Segundo a TV Globo, um dos alvos é Leo Índio, primo dos filhos do ex-presidente Jair Bolsonaro.

Lembre: PF mira general da reserva em 18ª fase da operação contra atos golpista de 8/1

No fim de janeiro, a PF já tinha feito buscas em endereços de Leo Índio em Brasília e no Rio.

Todas as ordens judiciais foram expedidas pelo Supremo Tribunal Federal. As medidas estão sendo cumpridas em Cuiabá/MT, Cáceres/MT, Santos/SP, São Gonçalo/RJ e em Brasília/DF.

Em tese, segundo a PF, os envolvidos cometeram os seguintes crimes:

  • abolição violenta do Estado Democrático de Direito;
  • golpe de Estado;
  • dano qualificado;
  • associação criminosa;
  • incitação ao crime;
  • destruição e deterioração ou inutilização de bem especialmente protegido;
  • crimes da lei de terrorismo.

LÉO ÍNDIO ESTEVE EM ATO GOLPISTA

Horas depois dos atos golpistas em Brasília, Léo Índio publicou imagens em cima do Congresso Nacional e próximo ao Supremo Tribunal Federal (STF). “Muitos feridos, muitos socorridos. Patriotas não cometem vandalismo”, escreveu Índio após a repercussão.

R$ 40 MILHÕES DE PREJUÍZOS

Os danos causados ao patrimônio público no dia 8/1, segundo a PF, podem chegar à cifra de R$ 40 milhões.

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