Foi divulgada na tarde desta quinta-feira (5) a pesquisa Datafolha com as intenções de voto para prefeito de São Paulo. O quadro é parecido com o levantamento feito no último dia 22, em que três candidatos apareciam tecnicamente empatados. Guilherme Boulos (PSOL) tem 23%, Pablo Marçal (PRTB) tem 22%, e o atual prefeito Ricardo Nunes aparece com 22%.
Boulos ficou estável, enquanto. Marçal oscilou de 21% para 22%, e Nunes foi de 19% para 22%.
Essa é a primeira pesquisa depois do início do horário político gratuito de rádio e TV.
A seguir, a Tabata Amaral (PSB) oscilou positivamente, de 8% para 9%, e o apresentador José Luiz Datena (PSDB), caiu de 10% para 7%. Tabata e Datena estão empatados tecnicamente.

Tabata e Datena estão tecnicamente empatados
Pesquisa Datafolha tem nível de confiança de 95%
A pesquisa foi realizada entre 3 e 4 de setembro e entrevistou presencialmente 1.204 pessoas acima de 16 anos na cidade de São Paulo. A margem de erro é de 3 pontos percentuais, para mais ou para menos, e o nível de confiança é 95%. A pesquisa está registrada no TSE sob o número SP-03608/2024.
A relação completa de percentuais dos candidatos é a seguinte:
- Guilherme Boulos (PSOL): 23% (eram 23%).
- Pablo Marçal (PRTB): 22% (eram 21%).
- Ricardo Nunes (MDB): 22% (eram 19%).
- Tabata Amaral (PSB): 9% (eram 8%).
- Datena (PSDB): 7% (eram 10%).
- Marina Helena (Novo): 3% (eram 4%).
- Bebeto Haddad (DC): 1% (era 1%).
- Ricardo Senese (UP): 1% (era 0%).
- João Pimenta (PCO): 0% (era 1%).
- Altino Prazeres (PSTU): 0% (era 0%).
- Em branco/nulo/nenhum: 8% (eram 8%).
- Não sabe: 4% (eram 4%).
Na pesquisa espontânea, Guilherme Boulos (PSOL) foi de 17% para: 19%; Pablo Marçal (PRTB) foi de 13% para: 15%; Ricardo Nunes passou de 7% para 10% e Tabata Amaral (PSB) se manteve com 4%.
Na simulação de segundo turno entre Nunes e Marçal, o atual prefeito aparece com 53% e o coach tem 31%.
Na simulação de segundo turno entre Boulos e Marçal, o candidato do PSOL aparece com 45% e o coach tem 39%.
SAIBA MAIS:
‘Tenho dois adversários: o bolsonarismo e o banditismo miliciano’, diz Boulos
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