A psicóloga, pesquisadora e professora de Harvard Amy Cutty fez uma pesquisa que mostrou cientificamente que nosso cérebro faz duas perguntas para avaliar uma pessoa assim que a conhecemos. Isto acontece quando nos interessamos em ser amigos ou mesmo nos relacionar com ela.
As perguntas são:
“Esta pessoa é uma aliada ou uma ameaça?”
Se você percebe que ela é uma aliada, aí vem a segunda pergunta:
“Será que esta pessoa merece meu respeito e minha admiração?”
Esses dois questionamentos acontecem como autoproteção. É fisiológico e inconsciente, pois nosso cérebro está analisando a pessoa.
São perguntas diretas, simples, coerentes e que podem nos poupar muitas decepções e tropeços pelo caminho.
Infelizmente nos distraímos com quatro características humanas que podem mascarar a realidade sobre ela: beleza, carisma, status e sedução. Mas será que isso pode atrapalhar a nossa análise sobre a pessoa? A resposta é SIM!
Na verdade, você pode continuar se distraindo com estes atributos, só que de outra forma.
Beleza – Ao invés de procurar no outro o estereótipo de beleza que a mídia nos distribui todos os dias, vá além. Busque a beleza interior. Esta, você não vê, você sente.
Status – Antes de se preocupar com quanto dinheiro a pessoa tem no banco, perceba se é alguém que luta pelo que quer. Alguém que pode até ter caído, mas se levantou e construiu algo.
Carisma – Não se engane pelo modo envolvente como que esta pessoa se mostra, mas sim em atitudes simples como tratar um garçom, como atender aquele telefonema indesejado ou como se relaciona com as pessoas ao seu entorno. Observe!
Sedução – Antes de se envolver sexualmente com esta pessoa, pois isso pode dificultar ainda mais a sua análise, perceba a atenção que ela lhe dá e o quanto presente está para você.
Conhecer alguém vai muito além dos primeiros encontros, requer convívio e observação, mas lembre-se, que a partir desta pesquisa, está provado que seu cérebro é seu primeiro aliado nesta tarefa tão profunda de se relacionar.
Grande abraço,
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