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Os índices futuros dos EUA operam em alta nesta terça-feira (6), com ativos se recuperando após um dia de fortes perdas globais em meio à crescente preocupação com uma recessão nos EUA e avaliações extremas no setor de tecnologia.

A presidente do Fed de São Francisco, Mary Daly, disse na véspera que o mercado de trabalho está enfraquecendo e indicou que o banco central dos EUA deve começar a cortar as taxas de juros nos próximos trimestres, mas não chegou a concluir que o mercado de trabalho começou a enfraquecer seriamente.

A bolsa japonesa se recuperou com força nesta terça-feira, após despencar no pregão anterior. Outras bolsas asiáticas também se recuperaram parcialmente, mas de forma mais moderada.

Estados Unidos

Nos EUA, investidores também aguardam dados da balança comercial de junho, com consenso LSEG prevendo déficit de US$ 72,5 bilhões em junho.

Dow Jones Futuro: +0,23%

S&P 500 Futuro: +0,27%

Nasdaq Futuro: +0,17%

Ásia

O índice Nikkei, do Japão, se recuperou com força, após despencar no pregão anterior em meio a temores sobre uma possível recessão nos EUA que derrubaram os mercados acionários globais.

Shanghai SE (China), +0,23%

Nikkei (Japão): +10,23%

Hang Seng Index (Hong Kong): -0,31%

Kospi (Coreia do Sul): +3,30%

ASX 200 (Austrália): +0,41%

Europa

As bolsas europeias passaram a operar em baixa generalizada após um indicador decepcionante do varejo da zona do euro.

FTSE 100 (Reino Unido): -0,42%

DAX (Alemanha): -0,35%

CAC 40 (França): -0,62%

FTSE MIB (Itália): -0,84%

STOXX 600: -0,31%

Brasil

A Bolsa brasileira fechou no negativo nesta segunda (5). A queda, porém, foi menos traumática. O Ibovespa fechou com baixa de 0,46%, aos 125.269,54 pontos, com perda de 584,55 pontos.

O dólar comercial chegou a ser negociado a R$ 5,86 na máxima do dia. Depois, acabou fechando cotado a R$ 5,74, alta de 0,56%.

Petróleo

Os preços do petróleo operam em alta, reduzindo a perda do dia anterior, já que a preocupação de que um conflito crescente no Oriente Médio pudesse afetar o fornecimento superou o medo de uma possível recessão nos EUA, o que poderia prejudicar a demanda do maior consumidor de petróleo do mundo.

Agenda

A agenda de hoje destaca a ata do Copom e balança comercial. O Banco Central não hesitará em elevar a taxa de juros para assegurar a convergência da inflação à meta se julgar apropriado, mostrou a ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), apontou o documento.

Com informações do InfoMoney

 

 

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