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Ainda de olho nos desdobramentos da guerra tarifária entre Estados Unidos e China, o Ibovespa e as bolsas de Nova York inverteram os sinais, nesta terça-feira (15), fechando em queda generalizada.

O principal  indicador da Bolsa brasileira fechou com queda de 0,16%, aos 129.245,39 pontos, uma perda de 208,52 pontos.

Já o dólar à vista fechou com alta de 0,67%, cotada a R$ 5,89, depois que a China anunciou que vai suspender a compra de aeronaves da fabricante americana Boeing.

A medida foi anunciada após o presidente dos EUA, Donald Trump, acusar Pequim de descumprir acordos com agricultores e com a empresa.

No âmbito corporativo, as ações da Vale (VALE3) caíram mais de 1%, na contramão do desempenho do minério de ferro na China. Os investidores aguardavam o relatório trimestral de vendas e produção do primeiro trimestre de 2025 (1T25), um termômetro do balanço da companhia.

Os papéis da Petrobras (PETR4) também fecharam em queda, acompanhando a queda do petróleo no mercado internacional diante do receio de queda da demanda da commodity como consequência da guerra tarifária EUA x China.

No cenário interno, o presidente Lula (PT) apresentaria hoje o Orçamento de 2026, prevendo um salário mínimo de R$ 1.627. Contudo, o valor final depende de uma série de variáveis.

Mercado externo

Os indicadores de Wall Street se equilibram entra a incerteza na questão tarifária e os resultados do resultados corporativos do primeiro trimestre de 2025, os quais, até aqui, têm apresentado bons números, especialmente nos grandes bancos.

O Dow Jones caiu -0,39%, aos 40.368,72 pontos; o S&P 500, -0,17%, aos 5.396,63 pontos; e o Nasdaq, -0,05%, aos 16.823,17 pontos.

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