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O Ibovespa fechou o pregão desta terça-feira (5) em queda de 0,32% aos 98.294 pontos. O tombo do principal índice da Bolsa brasileira foi puxado pelo recuo da Petrobras com perdas nas negociações do petróleo no exterior, enquanto varejistas mostraram uma reação expressiva ao longo do dia.

Segundo analistas do mercado financeiro, a perspectiva de recessão mundial guiou o comportamento dos mercados no pregão de hoje. As notícias de que Pequim e Xangai, grandes cidades da China, podem enfrentar novos lockdowns, após novas testagens em massa e a detecção de novos casos de Covid-19, intensificaram o temor de que a economia do mundo pode não crescer em 2022.

O dólar comercial, por sua vez, fechou o dia em alta de 1,19%, a R$ 5,388 na compra e a R$ 5,389 na venda, no maior patamar desde janeiro.

Destaques do dia do Ibovespa

As companhias de commodities, particularmente petroleiras, pesaram na performance do Ibovespa de hoje.  As ações ordinárias da PetroRio (PRIO3) e da 3R Petroleum (RRRP3) caíram, respectivamente, 6,85% e 6,20%, sendo as maiores quedas percentuais. Os papéis ordinários e preferenciais da Petrobras (PETR3;PETR4) foram destaque entre as baixas por peso, caindo 4,90% e 4,02.

Na contramão, as ações ordinárias das varejistas Magazine Luiza (MGLU3), Via (VIIA3) e Petz (PETZ3) avançaram 11,74%, 11,48% e 8,65%, na sequência. Ações da Méliuz (CASH3) e Totvs (TOTS3) subiram, respectivamente, 7,27% e 3,89%.

Bolsas norte-americanas

Nos Estados Unidos, as quedas das commodities e o temor de recessão continuam preocupando os investidores. Em Nova York, o índice Dow Jones acabou o dia no vermelho com baixa de 0,42%. Já o S&P 500 e Nasdaq, que caíram durante boa parte do dia, fecharam em altas de 0,16% e de 1,75%, respectivamente.

Redação ICL Economia com informações de Agências

 

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