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O Ibovespa fechou o pregão, desta terça-feira (14), com alta de 0,25%, aos 119.298,67 pontos, ganho leve de 291,74 pontos.

O fechamento no positivo ocorreu graças ao apoio dos pesos-pesados do indicador, como os bancos (acima do 1% na média) e a Vale (VALE3, +0,66%), que tiveram os ganhos impulsionados no fim do pregão, ajudando o IBOV a encerrar o dia no azul. A Petrobras (PETR4), por sua vez, recuou 0,67% acompanhou a baixa do petróleo internacional. Mas o PETR3 ganhou 0,42%, ajudando a equilibrar o quadro.

Das notícias por aqui, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que a reforma tributária será sancionada pelo presidente Lula (PT), ainda nesta semana, mas com alguns vetos. Ele também disse que o governo deve esperar a eleição dos presidentes e das mesas da Câmara e do Senado para enviar a proposta de reforma do Imposto de Renda (IR). A eleição está marcada para o dia 1° de fevereiro.

Segundo Haddad, Lula orientou manter a isenção do IR para quem ganha até dois salários mínimos — ou seja, até R$ 3.036 — no Orçamento de 2025.

Em segundo plano, o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulgou que a safra de 2025 deve chegar a 322,6 milhões de toneladas, alta de 10,2%, com a recuperação da soja.

Nos EUA, o índice de preços ao produtor (PPI, na sigla em inglês) aumentou 0,2% no mês passado, após um avanço não revisado de 0,4% em novembro. O indicador veio um pouco abaixo do esperado.

Dólar

Já o dólar à vista (USBRL) encerrou as negociações a R$ 6,0464 (-0,85%). No fim da tarde, a taxa do DI (Depósito Interfinanceiro) para julho de 2025 – um dos mais líquidos no curtíssimo prazo – estava em 13,99%, ante o ajuste de 13,999% da sessão anterior. Já a taxa do contrato para janeiro de 2026 marcava 14,895%, ante o ajuste de 14,945%.

 

 

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