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Eduardo Moreira analisou hoje o valor da vida dos jovens nas periferias do Brasil. Ele lembrou o massacre em Paraisópolis, em 2019, quando a Polícia Militar de São Paulo invadiu um baile funk na comunidade e deixou como saldo nove pessoas mortas.

Eduardo criticou a falta de sensibilidade da sociedade com as vítimas da violência policial e também da grande mídia. Segundo ele, a cobertura jornalística ficou mais focada nas identidades dos mortos do que na causa das mortes, demonstrando que é dado mais valor às vidas dos ricos do que a dos pobres.

“Me destroçou ver aqueles jovens mortos que estavam simplesmente dançando em uma festa, alguns com menos de 18 anos. Isso porque o local em que estavam foi invadido por várias pessoas armadas até os dentes e que, covardemente, atacaram um baile funk. O único mal que eles poderiam estar fazendo era o som alto. Qual mal uma festa faz?”, questionou.

 

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