A eleição geral de primeiro turno na Argentina teve a menor participação desde 1983, de acordo com a Direção Nacional Eleitoral. Apenas 74% dos eleitores habilitados compareceram às urnas, em comparação com os 80% registrados na eleição de 2019, embora tenha sido ligeiramente superior aos 70% das “eleições primárias” realizadas em agosto. Essas eleições primárias tinham o objetivo de determinar quais candidatos deveriam concorrer em cada partido antes do primeiro turno.
O pleito era aguardado com grande expectativa, devido à possibilidade de um segundo turno em 19 de novembro, embora ainda não esteja claro quem seriam os candidatos.
Além da eleição presidencial, os argentinos também votaram para eleger metade da Câmara de Deputados, um terço do Senado e alguns governadores importantes, incluindo o da Província e o da cidade de Buenos Aires. O voto é obrigatório para cidadãos com idade entre 18 e 70 anos e opcional para aqueles com idades entre 16 e 18 anos.
Na disputa presidencial, o deputado de extrema direita Javier Milei, o ministro da Economia, Sergio Massa, e a candidata macrista Patricia Bullrich.
Pergunte ao Chat ICL
Relacionados
Impasse com MG pode adiar anúncio de novo presidente do PT; divulgação estava prevista para hoje
A votação terminou neste domingo (6) sem a definição oficial do novo presidente nacional da legenda
Retorno às bases para 2026 e era ‘pós-Lula’: o que está em jogo nas eleições do PT
Processo de Eleições Diretas do Partido dos Trabalhadores deverá reunir 1,3 milhões de filiados
Modelo para Tarcisio, Milei faz bolsa argentina ser a pior do mundo no 1º semestre
"Por que a gente não vai fazer a mesma coisa?", perguntou o governador em marcço, sugerindo repetir no Brasil o exemplo argentino