No ICL Notícias — 1ª Edição, a jornalista Andrea Dip fala como funciona o financiamento de políticas de extrema direita. Um dos membros é a ADF, uma organização influente e abertamente contra direitos LGBTQIA+ e outros direitos humanos.
“A ADF já defendeu, por exemplo, a esterilização sancionada pelo Estado de pessoas trans, ela argumentou que pessoas LGBTQIA+ são mais propensas a se envolver em pedofilia, e alega que uma ‘agenda homossexual’ vai destruir o cristianismo e a sociedade. […] Aí temos o segundo link: a ADF também trabalha para desenvolver legislação em jurisprudência de liberdade religiosa que, na verdade, quer permitir que se negue bens e serviços a pessoa LGBTQIA+ com base em religião”, afirma Andrea.
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