ICL Notícias

A segunda reportagem especial de Heloísa Vilella sobre o “Caso Braskem”, em Maceió, Alagoas, aborda os impactos psicológicos sofridos por pessoas que perderam suas casas depois que a atividade mineradora da empresa causou um terremoto na região. De acordo com a psicóloga Kátia Sampaio, há 12 casos diretamente registrados como suicídios e que de algum modo estão ligados à situação na área afetada.

Mais de 12 pessoas desistiram de seguir em frente por conta do desastre, que ganhou o nome de Chernobyl Alagoana. No dia 3 de março de 2018, a terra tremeu por 12 segundos no centro da cidade, afetando cinco bairros da cidade. Foi um sismo de 2,5 graus na Escala Richter causado pela mineração, e que mudaria para sempre a vida da população. 

O material exclusivo do ICL Notícias desvenda o chamado “Caso Braskem”. A primeira parte do conteúdo expôs como mais de 50 mil pessoas foram afetadas pela atuação da Braskem.

O QUE DIIZ A BRASKEM

“De acordo com os estudos técnicos realizados nos últimos quatro anos, conduzidos por diversos especialistas nacionais e internacionais das diferentes áreas das geociências, fica evidenciado que a subsidência é complexa e sofre contribuição de vários fatores, dentre eles a operação de mineração. Outros fatores são a condição geológica e geotécnica específica da região, características hídricas agravadas pelos sistemas de drenagem e saneamento básico deficitários e padrão construtivo de edificações.” 

Em outro trecho do posicionamento enviado ao ICL Notícias, a Braskem informou que firmou acordo com o Ministério Público Federal, e também com o Ministério Público alagoano, se comprometendo a não edificar nas áreas desocupadas com fins comerciais ou habitacionais. “Em nenhum momento a decisão sobre o futuro da área caberá exclusivamente à Braskem”, diz a empresa.

ASSISTA À SEGUNDA REPORTAGEM COMPLETA:

 

 

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