As tropas israelenses avançam para o Sul de Gaza e, cada vez mais, deixam encurralados civis palestinos. Sem que os bombardeios cessem, Israel chega a distribuir mensagens entre a população em Gaza nas quais sinaliza pontos de evacuação.
Entretanto, segundo informa a Al Jazeera, os mapas mais confundem do que ajudam. Jornalistas da emissora que estão em Gaza relatam que é difícil seguir as ordens israelenses em “tempo real” e que, na verdade, já não há nenhum lugar seguro no território.
No domingo (3), na rede social X, o Exército israelense comunicou que estava definindo “zonas seguras” em Gaza para diminuir os danos a civis. Mesmo assim, centenas de palestinos foram mortos desde o fim da trégua, na sexta-feira passada.
Volta dos bombardeios
O retorno dos mísseis lançados por Israel na sexta, depois de sete dias de pausa no combate com o Hamas, elevou o número de mortos desde o dia 7 de outubro a 15.500 pessoas. O dado é do Ministério da Saúda de Gaza.
Durante a trégua de uma semana, foram soltos pelo Hamas 105 reféns israelenses e estrangeiros em troca da libertação de 240 prisioneiros que estavam em Israel.
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