No ICL Notícias 2, o advogado Lenio Streck analisou os desdobramentos da investigação sobre o furto de 21 metralhadoras do Arsenal de Guerra de São Paulo, em Barueri.
De acordo com Streck, por enquanto existe apenas o inquérito militar do caso, que investiga os participantes e as circunstâncias do furto. Mas não se descarta a possibilidade de ter havido a participação do crime organizado, que poderia ter encomendado o armamento.
“Se for encontrado algum vínculo com o crime organizado, que teria encomendado os fuzis, teremos algo além de um simplesmente crime militar. Mas, por enquanto, existe apenas um inquérito. Quando concluído, veremos se houve a participação de civis no furto”, disse Streck.
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