O presidente Lula desistiu de fazer uma reforma ministerial no início deste ano. Interlocutores do presidente informaram à coluna que a escolha do ministro Ricardo Lewandowski para o lugar de Flávio Dino, que assumirá uma vaga no STF (Supremo Tribunal Federal), foi bastante complexa.
Ao longo do processo de escolha do novo ministro da Justiça, o presidente também fez uma análise da equipe do primeiro escalão e avaliou que o “time” está trabalhando dentro do esperado. Novas trocas agora poderiam, inclusive, gerar mais desgaste. Por isso, a reforma foi suspensa por tempo indeterminado.
Desde o fim do ano passado, existia expectativa de troca, ao menos, no Ministério da Defesa, e na Secretaria Geral da Presidência da República. Além disso, o centrão cobiçava substituições no Ministério da Saúde e nos ministérios da articulação política: Casa Civil e Secretaria de Relações Institucionais.
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