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O Ministério Público Eleitoral pediu a suspensão do registro da candidatura de Pablo Marçal (PRTB). O MPE também pede a abertura de investigação do candidato à Prefeitura de São Paulo por abuso de poder econômico.

Segundo a jornalista Malu Gaspar, do jornal O Globo, o MPE decidiu entrar com a ação contra Marçal após representação do diretório municipal do PSB, da também candidata Tabata Amaral.

Na representação, o partido afirma que o candidato desenvolve “estratégia de cooptação de colaboradores para disseminação de seus conteúdos em redes sociais e serviços de streaming que, com os olhos voltados para as eleições, se reveste de caráter ilícito e abusivo”.

PCC

MPE

De acordo com o promotor eleitoral Fabiano Augusto Petean, a representação do MDB se junta a uma reportagem do jornal O Globo que mostra que Marçal turbina a própria audiência nas redes sociais por meio de promessas de ganhos financeiros para os apoiadores.

“De acordo com o material e com a documentação anexa, temos que o estímulo das redes sociais para replicar sua propaganda eleitoral é financiado, mediante a promessa de pagamentos aos ‘cabos eleitorais’ e ‘simpatizantes’ para que as ideias sejam disseminadas no sentido de apoio eleitoral à sua candidatura”, afirmou Petean.

Defesa

Coordenador jurídico da campanha de Pablo Marçal, Paulo Hamilton Siqueira Jr. disse que a defesa será “apresentada no momento oportuno”. Segundo ele, “não há elementos ou fundamentos para a ação ser julgada procedente”.

SAIBA MAIS:

Pablo Marçal e a prepotência do debate visando apenas as redes sociais

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