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A história do multiartista brasileiro Antônio Carlos Bernardes Gomes, o Mussum, virou filme. Ou melhor, “filmis”. O longa metragem conta como, por exemplo, o ícone do humor também desempenhou um papel crucial na consolidação do samba, sendo um dos fundadores do grupo Originais do Samba. “Mussum, O Filmis” já estreou vitorioso, com seis prêmios no Festival de Cinema de Gramado.

A inesquecível participação em “Os Trapalhões” por mais de duas décadas na televisão aberta não fica de fora do longa, bem como a contribuição do artista para dezenas de filmes e conquistas em termos de audiência.

No Festival de Gramado, Aílton Graça, que interpreta Mussum, foi o vencedor de melhor ator do prêmio.

Além dele, o prêmio de melhor ator coadjuvante foi para o comediante Yuri Marçal. O elenco também também venceu na categoria melhor atriz coadjuvante, com Neusa Borges, melhor direção para Silvio Guindane, melhor trilha sonora e melhor filme.

Em entrevista ao programa Bem Viver, Ailton Graça, o protagonista, compara Mussum a um “herói” que enfrentou com bravura uma sociedade infestada pelo racismo:

“Dentro da estrutura desafiadora desse país, marcado pelo racismo, Mussum é, sem dúvida, um herói para nós homens negros, mulheres negras e para todos que se identificam como pardos”, afirma o ator.

O filme biográfico, lançado neste mês, está em cartaz em todo o país.

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