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Mais uma etapa (a quarta) da Operação Maré foi deflagrada hoje. Policiais militares foram, pela manhã, às favelas Vila do Pinheiro e Salsa, na Maré; além de Chacrinha, na Praça Seca e Covanca, e Caixa D’água e Bateau Mouche, em Jacarepaguá.

De acordo com o governo, o objetivo desta fase é prender criminosos que fugiram para outras comunidades. Além do cumprimentos mandados de prisão, os PMs também miram apreender armas e drogas.

Informa o governo estadual que setor de inteligência da Polícia Civil segue monitorando os territórios e a atuação de criminosos. Nas redes sociais, moradores dessas favelas relataram trocas de tiros pela manhã.

PMs apreenderam fuzil na Favela da Chacrinha, na Zona Oeste. Foto: Reprodução

FUZIL APREENDIDO

Mesmo com a grande mobilização, até o início da manhã a operação teve um saldo de apenas um fuzil calibre 5.56 apreendido, na Chacrinha. No total, foram 14 fuzis encontrados durante a semana de operações.

“Já causamos um prejuízo de R$ 20 milhões às facções criminosas e iremos continuar com inteligência e usando a tecnologia ao nosso favor”, afirmou governador do RJ, Cláudio Castro (PL).

RESULTADOS DOS PRIMEIROS DIAS

Nos primeiros dias de operação, foram presos 25 suspeitos, além de meia tonelada de maconha e drogas sintéticas apreendidas, e 100 quilos de pasta base de cocaína. Armas e 101 veículos também foram apreendidos, além de 52 toneladas escombros de barricadas removidas.

CELULARES APREENDIDOS

a Secretaria de Administração Penitenciária (SEAP) informou ter recolhido 448 aparelhos celulares em vistorias no sistema prisional fluminense.

Além disso, o governador Cláudio Castro alinhou a transferência de líderes de facções criminosas para presídios federais junto ao procurador-geral de Justiça, Luciano Mattos.

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