Em março, a balança comercial registrou superávit de US$ 7,48 bilhões em março, resultado que representa queda de 30,4% em relação ao mesmo mês do ano passado. Queda do preço da soja e menor venda de petróleo influenciaram o resultado do mês passado.
Nas negociações do dia, o dólar perdeu força e terminou em baixa de 0,21%, a R$ 4,9453.
Comparando com o mesmo período do ano anterior, as exportações aumentaram em 16,3%, enquanto as importações cresceram 2,4%.
Entre os principais parceiros, as exportações para a China cresceram, em valor, 53,7% e para os Estados Unidos em 26,8%. Para a União Europeia, as vendas externas recuaram em 17,7% e para a Argentina em 25,4%
Do lado das exportações, a safra recorde de grãos e a recuperação do preço do açúcar e do minério de ferro compensaram a queda internacional no preço de algumas commodities. Do lado das importações, o recuo nas compras de petróleo, de derivados e de compostos químicos foi o principal responsável pela retração.
A balança comercial fechou 2023 com superávit recorde de US$ 98,8 bi. A redução do déficit da indústria de transformação contribuiu para isso
Houve alta de 60,6% em relação a 2022. Resultado é o maior desde o início da série histórica, em 1989
Comparativamente a 2022, o aumento foi de 60,6%. O presidente interino e ministro do MDIC, Geraldo Alckmin, atribuiu o resultado ao empenho do governo em "privilegiar mercados tradicionais, como a China", e "abrir novos mercados".
Safra recorde de soja e queda nas importações puxaram resultado.
Durante o discurso para empresários e ministros na Arábia Saudita, Lula afirmou que o Brasil pode alcançar uma balança comercial na casa dos US$ 1 trilhão e sugeriu a criação de um investimento cruzado entre a Petrobras e a Arábia Saudita para produzir fertilizantes em larga escala.