O consenso LSEG prevê alta mensal de 0,82% e de 4,52% na base anual do indicador que é considerado a prévia de inflação no Brasil, que será divulgada às 9h pelo IBGE.
Com os resultados, o IPCA-15 acumulou 4,47% na janela de 12 meses. Destaque foi o grupo de Alimentação e bebidas, que subiu 1,53% no mês.
Dos nove grupos de produtos e serviços pesquisados, sete registraram alta em dezembro. Maior peso individual veio do reajuste das passagens aéreas, que subiram 9,02% no período.
A maior variação (0,82%) e o maior impacto (0,17 p.p.) vieram de Alimentação e bebidas.
Entre os dois grupos que apresentaram queda, a influência mais relevante foi de Alimentação e bebidas (-0,31% e -0,07 p.p.)
No lado das quedas, o destaque ficou com Alimentação e bebidas (-0,77%), que contribuiu com -0,16 p.p
Dólar fecha em queda de 0,10% frente ao real, cotado a R$ 4,8750
A queda do grupo Alimentação e bebidas (-0,65%) deve-se, principalmente, à deflação da alimentação no domicílio (-0,99%), que já havia registrado recuo nos dois últimos meses
Outra maior influência sobre o índice geral veio de alimentação e bebidas (-0,40%), cujo resultado é relacionado à deflação de alimentação em domicílio (-0,72%).
Índice acumulou alta de 3,40% na janela de 12 meses. Em junho de 2022, o IPCA-15 foi de 0,69%. Taxas de água e esgoto, e tarifas de energia elétrica sobem. Gasolina tem o maior recuo