A decisão do plenário do CNJ (Conselho Nacional de Justiça), de revogar o afastamento da juíza Gabriela Hardt, que foi a substituta de Sergio Moro na 13ª Vara Federal de Curitiba, e do atual titular da vara da Lava Jato, Danilo Pereira Júnior, não foi vista como uma derrota integral do ministro Luís Felipe Salomão, corregedor do órgão e relator do caso.
Interlocutores do ministro apontam que havia chance do ministro Luís Roberto Barroso, presidente do CNJ e do STF, sequer pautar o relatório na sessão de ontem do colegiado. E, apesar disso, os afastamentos dos juízes federais do TRF-4 (Tribunal Regional Federal da 4ª Região) Carlos Thompson Flores e Loraci Flores de Lima, foram mantidos.
A principal vitória, porém, irá da possibilidade do início do processo administrativo. O ministro Barroso, porém, pediu vista nos processos quanto à abertura dos PADs e novas discussões devem ocorrer na próxima semana.
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