Por aqui, a unanimidade na reunião do Copom e a sinalização de juros altos por mais tempo no Brasil devem servir para acalmar os ativos domésticos, segundo analistas.
Comunicado cita "ambiente externo adverso, em função da incerteza elevada e persistente sobre a flexibilização da política monetária nos Estados Unidos" e cita cenário de inflação no Brasil.
O dólar à vista subiu 0,15%, a R$ 5,441 na compra e a R$ 5,442 na venda.
Especialistas esperam que o anúncio de hoje seja fruto de uma decisão consensual, com unanimidade de votos, a fim de reduzir os ruídos gerados na última reunião, em que houve cisão de votos.
Outro destaque de hoje por aqui é a posse de Magda Chambriard como presidente da Petrobras, em evento no Rio de Janeiro, a partir das 15h30.
Expectativa de analistas é de que o colegiado encerre o ciclo de queda da taxa básica de juros, a Selic. O anúncio da decisão sai amanhã (19).
Se aprovada, a PEC daria total autonomia financeira e orçamentária ao BC.
Jornalões e sites destacaram fala do ministro da Fazenda em que ele diz que o "Brasil é uma encrenca", completamente descontextualizada. Jornalistas do ICL destacam que má vontade aumentou desde a MP do PIS/Cofins e possível indicação de Galípolo à Presidência do BC.
Segundo a ministra do Planejamento e Orçamento, há uma "avenida de possibilidades", o que inclui a previdência dos militares e revisão no Fundeb. Ela também mandou recado a Campos Neto, lembrando que ele ainda é presidente do Banco Central.
Publicamente, governador busca afastar responsabilização de Bolsonaro no caso e nos bastidores aproxima-se de ministros do STF