Galípolo também se referiu a Campos Neto ao mencionar a trajetória da relação entre crescimento econômico e dívida pública
Expectativa é de que Gabriel Galípolo, no comando da área de fiscalização do Banco Central (BC), promova a harmonização entre política fiscal e monetária. Crescem as apostas de que ele pode ser sucessor de Roberto Campos Neto à frente da autarquia
Comissão de Assuntos Econômicos receberá nomes indicados por Lula, um deles assessor de confiança do ministro da Fazenda
Mais uma vez, analistas ouvidos para o documento do Banco Central também reduziram as perspectivas de inflação, de 5,06% para 4,98%
Decisão foi anunciada pelo Conselho Monetário Nacional, formado pela Fazenda, Planejamento e Orçamento e BC. Colegiado definiu meta de inflação para 2026 em 3% e manteve as de 2024 e 2025 inalteradas, o que foi bem recebido pelo mercado financeiro
Em outra frente, Banco Central divulgou hoje relatório do segundo trimestre, no qual reduz de 5,8% para 5% a previsão do IPCA para este ano. Se isso acontecer, será a terceira vez de estouro da meta pela atual gestão da autarquia
Segundo Jean Paul Prates, presidente da estatal, ideia é "ter uma relação mais próxima, planejada, mais perene", caso contrário, "daqui a pouco a gente não encontra mais ninguém para fazer uma manutenção em refinaria"
No entanto, a opinião nessa direção não é unânime, segundo o comunicado. Uma ala pequena do Copom mostra-se mais cautelosa
De acordo com o estudo, independência do BC é um fator “especialmente severo para os 10% mais pobres” por privilegiar ativos dos mais ricos
Na nota divulgada com a decisão, comitê diz que "conjuntura demanda paciência e serenidade na condução da política monetária" e que inflação só baixou porque a taxa básica está no patamar atual