O dólar terminou cotado a R$ 4,9024, com baixa de 0,47%.
O mandatário da Fazenda deu as declarações na Alemanha, onde está em viagem com o presidente Lula e outros ministros. Aqui no Brasil, o presidente do BC, Roberto Campos Neto, disse que 2023 foi "ano bom", com crescimento econômico acima do esperado.
O dólar fechou a R$ 4,9255, com recuo de 0,47% no mercado à vista.
Regulamentação das apostas esportivas, subvenção do ICMS e juros sobre capital próprio tramitam no Congresso e são as apostas do Executivo para cumprir a meta de zerar o déficit fiscal em 2024. Há, ainda, a reforma tributária, com efeitos de longo prazo.
Nas negociações do dia, o dólar à vista fechou a R$ 4,9487, com alta de 1,39%.
As perdas se referem à PEC dos Combustíveis, uma medida eleitoreira do ex-presidente Jair Bolsonaro, que determinou que as alíquotas de ICMS sobre combustíveis, energia e telecomunicações não poderiam ser maiores que as alíquotas das operações em geral, entre 17% e 18%.
Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, um dos principais articuladores do veto, é o principal alvo das críticas de deputados e senadores
A CUT tem questionado se a desoneração da folha de pagamentos tem, de fato, gerado empregos.
Ele defendeu veto ao projeto que estenderia medida até 2027
Presidente Lula vetou a proposta que desonera 17 setores da economia até 2027, com custo previsto de R$ 94 bilhões ao ano para os cofres do governo.