A cada R$ 100 declarados como lucros e dividendos, R$ 74 ficaram nas mãos do 1% mais rico —um seleto grupo formado por 359,9 mil brasileiros que informaram à Receita Federal rendimentos totais entre R$ 658,4 mil e R$ 22,5 bilhões no ano de 2021
Dados econômicos mostram que as perspectivas para o país têm se mostrado mais otimistas
Além da tributação dos fundos dos super-ricos anunciada por Haddad nesta semana, organizações sociais e sindicatos defendem a regulamentação do Imposto sobre Grandes Fortunas (IGF)
No Brasil, o Copom vai decidir os rumos da política na próxima quarta-feira (2). A expectativa dos analistas e do governo é de que a autoridade monitária inicie a trajetória de queda da Selic, atualmente em 13,75% ao ano.
Com essas duas, cujas decisões foram informadas nesta sexta-feira (28), já são quatro as agências que melhoraram a classificação do país. Na última quarta-feira (26), a Fitch também já havia divulgado sua decisão. Em junho, foi a S&P.
De acordo com a ministra, alterações no projeto do arcabouço fiscal feitas no Congresso acabaram incluindo novas despesas dentro do novo teto. "Então, nós tivemos um espaço fiscal menor”, justificou.
Setor de apostas esportivas considera alta a alíquota do imposto previsto pelo governo. Previsão é que apostadores paguem 30% sobre os ganhos superiores a R$ 2.112, enquanto empresas pagarão 18% da chamada GGR (Gross Gaming Revenue).
Em entrevista ao site Metrópoles, Haddad disse: “Ninguém está querendo tomar nada de ninguém. Estamos cobrando o rendimento desses fundos como qualquer trabalhador".
Para esta quinta-feira (27), é aguardada a divulgação sobre os juros da zona do euro. O BCE (Banco Central Europeu) também deve elevar a taxa em 0,25 p.p., conforme esperado por analistas e investidores.
Dólar recua 0,46% frente ao real e fecha em R$ 4,72, no menor patamar desde abril de 2022