A jornalistas, ministro disse que "não dá para ter uma lei só, é muito complexo, é muita coisa pra ser disciplinada”.
O mandatário da Fazenda mostrou, na reunião ministerial conduzida pelo presidente Lula ontem, a agenda da Fazenda para este ano. Propostas incluem uma revisão das dívidas dos estados com exigência de contrapartida e pacote para estimular crédito.
Ao todo, são mais de 70 pontos que requerem legislação complementar e que serão alvo de quatro anteprojetos principais.
Na Câmara dos Deputados grupos representando empresários responderam por 89% do que se chamou de participação da sociedade civil
Estudo recente do Cemec-Fipe mostra que o endividamento das empresas fechou o ano de 2023 em 35,9% do PIB, nível próximo ao registrado durante a crise econômica de 2015, quando essa relação estava em 36,1%.
Ministro da Fazenda disse que a apresentação das medidas ainda depende de discussões com Estados e municípios.
Yellen também afirmou que a economia global está dando sinais de recuperação, com crescimento acima do esperado e inflação em queda nos últimos meses.
Proposta prevê unificação de impostos e fundo de R$ 60 bilhões.
Principal mudança será a extinção de quatro tributos, que serão fundidos no Imposto sobre Valor Agregado (IVA)
"Primeira reforma tributária da democracia é mérito da união entre aliados e opositores", disse Lula em discurso no Congresso.