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Após ser alvo da PF no inquérito do golpe, Braga Netto articula nos bastidores

General quer voltar a trabalhar no PL, mas interlocutores de Jair Bolsonaro preferem esperar
07/03/2024 | 06h44

Depois que foi alvo de busca e apreensão pela Polícia Federal, o ex-candidato a vice-presidente, general Walter Braga Netto, atua nos bastidores. Ele tem passado mais tempo no Rio de Janeiro do que em Brasília e gostaria de continuar trabalhando no PL pelo Rio, mas interlocutores de Bolsonaro estão segurando o ímpeto do oficial.

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Ele chegou a ter o salário suspenso do cargo no PL após as investigações. Por determinação do ministro Alexandre de Moraes, do STF, Braga Netto está proibido de se comunicar com os demais investigados. Ele recebia cerca de R$ 30 mil.

Ao contrário de Braga Netto, Bolsonaro segue recebendo salário

Em fevereiro, na suspensão, o PL afirmou que o corte no salário ocorreu por “impedimento temporário na prestação de serviços em decorrência de prisão preventiva ou cautelar diversa”. Bolsonaro, porém, está na mesma situação e não teve o salário cortado.

Essa semana, porém, está circulando discretamente em Brasília.

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