Comparados com 2022, os gastos no cartão corporativo deste primeiro ano do governo Lula reduziram 35,23%. Ano passado, quando perdeu a tentativa de reeleição, o governo Bolsonaro (PL) gastou R$ 422 milhões. Já sob Lula, o valor desceu R$ 149 milhões, agora em 2023, indo para R$ 273 milhões.
Também está registrado no Portal da Transparência que houve uma redução no número de pessoas que são portadoras do cartão. Em 2022, eram 6.567. E este ano são 5.937. Vale lembrar que 2022, último da gestão Bolsonaro, houve a segunda maior derrama de dinheiro público com esse propósito já registrada.
O ano só perde para 2017 sob Michel Temer (MDB), quando o valor chegou a R$ 453 milhões.
O cartão corporativo serve para ser usado em compras sem licitação. Contempla despesas emergenciais com atividades da Presidência da República e gastos sigilosos, por exemplo preparação de viagens.
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