No Sinapse ICL, a advogada e diretora da Apepi (Apoio à Pesquisa e Pacientes de Cannabis Medicinal), Margarete Brito, explica que não há diferenças significativas entre os usos medicinal e recreativo da maconha.
Segundo Margarete, a distinção é muitas vezes confusa e o uso para fins medicinais é frequentemente utilizado como desculpa para uso recreativo.
Relacionados
Cresce busca por habeas corpus para cultivo de Cannabis para uso medicinal
Habeas corpus para cultivo caseiro de Cannabis é uma medida judicial que protege o beneficiado contra uma eventual sanção criminal
Justiça nega maioria dos pedidos por maconha medicinal gratuita no Brasil
Segundo o Conselho de Justiça, menos de 20% das ações têm desfecho favorável aos pacientes
Alemanha: consumo recreativo da maconha passa a ser legalizado a partir de hoje
Medida ocorre apesar da oposição persistente dos conservadores e de associações médicas do país