O Ibovespa encerrou o primeiro pregão da semana com leve baixa de 0,07%, aos 129.036,10 pontos, uma perda de 89,41 pontos, após uma sexta-feira com avanço parrudo (+1,74%).
Por aqui, em um dia de agenda fraca, permaneceu no radar dos investidores a novela do pacote de corte de gastos, que, até o fechamento do mercado financeiro, ainda não havia sido anunciado.
Esta segunda-feira foi dia de reuniões em Brasília entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e outros membros do governo. Na semana passada, Haddad havia prometido que o anúncio das medidas seria feito entre hoje e amanhã (25 e 26).
Outro assunto que dominou o dia por aqui foi o Carrefour (CRFB3), que ficou a manhã inteira no vermelho, mas acabou fechando com alta de 1,05%.
A rede varejista foi alvo de boicote promovido pelos frigoríficos, depois que a matriz na França disse que não compraria mais carnes de fornecedores do Mercosul. O assunto foi tão quente que até mesmo integrantes do Legislativo, como o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), se manifestaram sobre o tema.
Deve entrar na pauta desta semana do Congresso Nacional um projeto de lei sobre a reciprocidade econômica entre os países.
Dólar
O dólar comercial terminou com leve baixa de 0,14%, a R$ 5,80. Os DIs (juros futuros) fecharam o dia com altas apenas nos vértices mais curtos.
Mercado externo
Os ativos de Wall Street repercutiram o dia todo a indicação do presidente eleito dos EUA, Donald Trump, para o cargo secretário do Tesouro: o fundador do Key Square Group, Scott Bessent.
O Dow Jones subiu 0,99%, aos 44.736,57 pontos; o S&P 500, +0,30%, aos 5.987,37 pontos; e o Nasdaq, +0,27%, aos 19.054,83 pontos.
Redação ICL Economia
Com informações das agências de notícias
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