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O Ministério da Fazenda anunciou nesta segunda (27) que haverá aumento do imposto sobre os combustíveis. Desta forma, a previsão anual de arrecadação, de R$ 28 bilhões, será preservada, e a Receita Federal não sofrerá novas perdas.

Segundo noticiou a coluna da jornalista Mônica Bergamo, está em estudo também um formato que onere o consumidor de forma diferenciada, e que implicará em diferentes cobranças ao longo da cadeia de energia.

A ideia, segundo uma fonte afirmou à coluna, é compatibilizar a prioridade financeira com as de meio ambiente e social.

Imposto sobre combustíveis será maior para a gasolina

Ainda não foram divulgados o percentual do reajuste e o valor do litro de cada combustível, mas já se sabe que a gasolina será mais onerada.

A decisão saiu depois da reunião que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva teve com Haddad e com o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates na manhã de hoje.

Com isso, a desoneração dos combustíveis terá validade até 28 de fevereiro. No caso do diesel e do gás de cozinha, os impostos federais estão zerados até 31 de dezembro.

Redação ICL Economia

Com informações do jornal Folha de S. Paulo

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