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O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), em uma lista divulgada na última quinta-feira (3), proibiu a venda de 11 marcas de azeite de oliva consideradas impróprias para o consumo.

Segundo o órgão, inclusive, o azeite é o segundo produto alimentar mais fraudado do mundo, atrás apenas do pescado. Essa não é a primeira vez que uma medida nesse sentido é tomada no país.

O azeite é o segundo produto alimentar mais fraudado do mundo. (Foto: Divulgação)

O ministério salientou que, além dessas, outras marcas ainda estão sob investigação e que resultados adicionais poderão ser divulgados em breve.

Veja a lista de marcas de azeite proibidas:
  • Málaga.
  • Rio Negro.
  • Quinta de Aveiro.
  • Cordilheira.
  • Serrano.
  • Oviedo.
  • Imperial.
  • Ouro Negro.
  • Carcavelos.
  • Pérola Negra.
  • La Ventosa.

Fiscalização

O processo de fiscalização do azeite é feito pelo Ministério da Agricultura e conta com testes de fraude e qualidade. Depois de apreender garrafas nos supermercados, o governo envia amostras para um laboratório, que investiga se o produto é verdadeiro. Uma vez que é classificado como azeite, ele segue para a próxima etapa, os testes de qualidade.

No teste de qualidade, os especialistas vão investigar se o produto é extravirgem, virgem tipo único ou mesmo um lampante, que não pode ser consumido.

Tipos de azeite

  • Extravirgem: considerado de maior qualidade, com acidez menor que 0,8%, ideal para saladas e pratos frios.
  • Virgem: tem acidez até 2%, mantendo boa qualidade apesar de alguns defeitos.
  • Lampante: com acidez superior a 2%, não é adequado para consumo humano devido à qualidade inferior.
  • Tipo Único: é misturado e refinado, apresentando-se como uma opção neutra para uso geral.

 

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