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O secretário-executivo do Ministério da Justiça, Ricardo Cappelli, afirmou ontem que enviou ofício à Polícia Federal (PF) para investigar um seguidor do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) que fez ameaças ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Na publicação na rede social X, o seguidor do deputado propôs contratar um “mercenário com rifle” para assassinar o presidente Lula. “Precisamos fazer uma vaquinha para pagar um mercenário com um rifle de precisão!”, escreveu o bolsonarista, que foi identificado como André Luiz.

Em outra publicação, o autor da ameaça ironizou que outros internautas estavam encaminhando a mensagem para o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino.

De acordo com o secretário Ricardo Capelli, as redes sociais não são locais para ameaças e incentivo a crimes. “As redes não são e não serão um terreno de incentivo a crimes contra as autoridades”, disse.

Não foi a primeira vez que Lula é ameaçado nas redes sociais. Em janeiro, um homem foi preso em Roraima devido a uma postagem em que mencionava a ideia de “colocar uma bala na cabeça” do presidente durante uma visita ao estado.

Em agosto, um fazendeiro no Pará foi preso pela PF após denúncias de que planejaria um atentado durante uma visita de Lula.

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