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Nova etapa do Pix vai permitir pagamento por aproximação, entenda

Será preciso cadastrar uma chave Pix em uma carteira digital habilitada que permita fazer o pagamentos pelo celular ou pelo relógio digital
09/09/2024 | 15h37

O Pix por aproximação está previsto para fevereiro de 2025, quando todas as instituições financeiras credenciadas ao BC deverão oferecer o serviço por meio das prestadoras de pagamento credenciadas.

Para utilizar, será preciso cadastrar uma chave Pix em uma carteira digital habilitada que permita fazer o pagamentos pelo celular ou pelo relógio digital. Assim, será possível pagar em lojas físicas com o Pix por aproximação.

A ideia é que o cliente com uma chave Pix registrada em uma instituição possa cadastrá-la em uma carteira.

Com a implantação, o cliente não precisará mais entrar no aplicativo do seu banco e inserir os dados. A operação vai funcionar nos moldes das carteiras, como carteiras digitais já usadas para operações de débito e crédito.

A carteira digital é um aplicativo usado em smartphones, muito difundido atualmente para operações de débito e crédito. Com ela, não é preciso entrar no aplicativo do banco ou pagar com cartão físico, já que tudo é feito por aproximação.

O pagamento por aproximação só funciona em aparelhos que dispõem de NFC. Para saber se o seu celular possui essa tecnologia, busque por NFC nas configurações do aparelho.

Segurança do Pix por aproximação

Para garantir a segurança do Pix por aproximação, o Banco Central estabeleceu protocolos para a ferramenta. Além da criptografia tradicional do NFC, o cliente terá de confirmar o pagamento com uma senha, token ou chave biométrica (digital ou reconhecimento facial).

BC anuncia mudanças no Pix a partir de novembro

pagamento

Alterações entrarão em vigor a partir de 1º de novembro.

O Banco Central (BC) anunciou mudanças no sistema de segurança do Pix nos celulares. As alterações entrarão em vigor a partir de 1º de novembro e visam combater possíveis fraudes e golpes.

Com a mudança, o BC irá limitar a R$ 200 o valor de transação via Pix para aparelhos de celular e computadores que não estão cadastrados na instituição. Em caso de troca de celular, o BC também passará a colocar um limite diário no valor de R$ 1 mil.

A nova política é uma tentativa de dificultar que golpistas realizem pagamentos via Pix, em aparelhos diferentes do já usado pelos clientes.

 

SAIBA MAIS:

Banco Central anuncia mudanças no Pix para celulares a partir de 1º de novembro

 

 

 

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