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Por Caroline Oliveira — Brasil de Fato

A pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quinta-feira (11) mostra que o governo Lula tem o maior índice de aprovação em Minas Gerais, entre quatro estados analisados. No total, 5410 pessoas foram entrevistadas em São Paulo, Paraná e Goiás, além de Minas Gerais, entre 4 e 7 de abril.

O levantamento, com índice de confiança de 95%, foi feito em estados governados pelos quatro principais “herdeiros” de Jair Bolsonaro — possíveis candidatos a substituir o político inelegível nas próximas eleições presidenciais, em 2026.

Dos 1.506 mineiros entrevistados pela Quaest, 52% aprovam e 47% desaprovam o governo petista. Em São Paulo, dos 1.656 entrevistados, 50% aprovam e 48% desaprovam. Nesses dois estados, a margem de erro é de 2.4 pontos percentuais.

O cenário é parecido em Goiás e no Paraná, onde a margem de erro é de 2.9 pontos para mais ou para menos Em Goiás, dos 1.127 entrevistados, 49% aprovam e 50% desaprovam.

Dos 1.121 paranaenses, 44% aprovam e 54% desaprovam. O estado governado por Ratinho Júnior (Novo) é onde o presidente Lula tem menos popularidade.

Quaest: governadores de oposição têm de 62% a 86% de aprovação

Com 86% de aprovação em pesquisa da Quaest, Caiado é o mais popular entre governadores analisados. Foto: Reuters

A pesquisa também trouxe dados sobre a avaliação dos governadores dos quatro estados. O governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil), é o mais bem avaliado, com 86% de aprovação e apenas 12% de desaprovação.

Na sequência, o governador do Paraná, Ratinho Júnior (Novo), aparece com 79% de aprovação e 17% de desaprovação.

Os governadores de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), e de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), aparecem com uma aprovação de 62%, a pior entre os quatro estados. O primeiro, no entanto, é desaprovado por 29%, e o segundo, por 31%.

Os governadores Romeu Zema (Minas Gerais), Tarcísio de Freitas (São Paulo) e Cláudio Castro (Rio de Janeiro)

Governadores Tarcísio e Zema (esq.): menor aprovação entre os quatro estados analisados. Foto: Marcelo Camargo/ Agência Brasil

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