Agência de classificação de risco elevou, nesta manhã (26), a nota de crédito soberano do Brasil de BB- para BB, com perspectiva estável. Fitch destacou desempenho macroeconômico e fiscal melhor que o esperado e a agenda de reformas promovida pelo governo Lula.
Fernando Haddad (Fazenda) explicou que a ideia é permitir que o setor industrial coloque em prática, a partir de 2024, a chamada “depreciação acelerada” nas plantas industriais, gerando créditos tributários.
Nos Estados Unidos, o Comitê de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês) se reúne pela quinta vez no ano e divulga a decisão sobre os juros na quarta-feira (26). Na quinta-feira (27), será a vez do BCE (Banco Central Europeu).
Dólar fecha em queda de 0,45% frente ao real, cotado a R$ 4,7805
O coordenador de Operações da Dívida Pública do Tesouro Nacional, Roberto Lobarinhas, disse que o mês passado foi "extremamente positivo" para os mercados com a resolução do impasse do teto da dívida nos Estados Unidos, o que gerou otimismo, e ambiente doméstico.
Ela nega que demora na votação do arcabouço atrapalhe governo
No Brasil, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, lança hoje, às 10h30, a Agenda de Reformas Financeiras, com propostas de aprimoramento regulatório para a atuação do mercado financeiro.
O programa, que teve início na última segunda-feira (17), foi comentado pelo presidente em sua live semanal. Segundo Lula, "pobre não gosta de dever, gosta de pagar aquilo que deve".
Inflação do Reino Unido veio abaixo do esperado por analistas. Nos EUA, das 38 empresas do S&P 500 que divulgaram resultados, 82% superaram as expectativas, segundo dados da FactSet.
O presidente Lula, segundo o ministro dos Transportes, quer aguardar a votação das novas regras fiscais para ter certeza da quantidade de recursos disponíveis para o pacote da infraestrutura.