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Castro sobre ataque em delegacia: ‘Turminha dos direitos humanos, não encham o meu saco’

Governador do Rio de Janeiro se manifesta de modo ofensivo na rede social
16/02/2025 | 17h30
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Por Lucas Luciano — Tempo Real

O governador Cláudio Castro (PL) do Rio de Janeiro se manifestou, no domingo (16), sobre o ataque à 60ª DP (Campos Elíseos) em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. Em suas redes sociais, ele informou que os criminosos envolvidos já foram identificados e alfinetou o que chamou de “turminha dos direitos humanos”.

“A ousadia dos criminosos ao atacar uma delegacia de polícia não ficará impune. Já identificamos todos eles e vamos capturá-los a qualquer custo. E já vou avisando à turminha dos ‘direitos humanos’: não encham o meu saco, porque a resposta será firme, na mesma proporção, mas com efetividade e dentro da lei”, escreveu Castro.

Em outra postagem, o governador do Rio voltou a atacar a “turminha dos direitos humanos”. Numa sequência de posts na rede social X, afirmou que “o vagabundo terrorista” foi beneficiado com uma “saidinha” em 18 de outubro de 2019 e comentou: “Mas anotem aí: ele vai voltar!!! De um jeito ou de outro!”

Reprodução de post do governador do Rio Cláudio Castro (Foto: Rede social) 

O ataque à delegacia

O ataque, ocorrido no sábado (15), buscava resgatar o traficante Rodolfo Manhães Viana, o “Rato”, de 34 anos, e seu segurança, Wesley de Souza Espírito Santo, de 30 anos. “Rato” é considerado chefe do tráfico na favela Vai Quem Quer, em Caxias.

O interior da delegacia em Duque de Caxias (RJ) depois do ataque, com cacos de vidro no chão (Foto: Reprodução)

Ao invadir a delegacia, os criminosos descobriram que os alvos já haviam sido transferidos para outro local e fugiram após uma troca de tiros. Três detentos escaparam, e a fachada da delegacia foi destruída pelos disparos. Além disso, dois policiais ficaram feridos.

Neste domingo (16), a Polícia Civil do Rio iniciou uma operação para prender os responsáveis pela invasão. Até a última atualização, um homem havia sido morto e quatro presos. A polícia também informou que está solicitando a transferência dos traficantes para presídios federais, devido ao risco de novos resgates.

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